O que as organizações estão fazendo para minimizar a falta de talentos?
Estamos diante de uma nova economia, onde a transformação dos modelos de negócios criou uma onda de obsolescência laboral disruptiva, concomitante a uma demanda crescente por talentos que possuam as novas competências exigidas pela transformação digital.
Conforme uma pesquisa global realizada no ano de 2017 com 1.250 executivos, pela Capgemini Digital Transformations Institute em parceria com o LinkedIn, revela que:
Os maiores gaps estão nas softs skills, sendo que entre as mais citadas está a falta de paixão pela aprendizagem.
Entre as iniciativas mais eficazes está a criação de um ambiente que estimule o aprendizado.
Um aprendizado mais prático, mais apoiador, que respeite a diversidade de estilos e que seja contextualizado a realidade de cada organização e de cada trabalhador.
E é neste contexto que o mentoring organizacional vem se destacando como uma das mais promissoras abordagens para o desenvolvimento de talentos, apoio a diversidade e a mudança cultural, preparação de sucessores e de novas lideranças, entre outros.
Nesse sentido, implantar um bom programa de mentoring organizacional interno representa adotar uma abordagem profunda e eficaz; que pode ser ampliada ou reduzida de acordo com a necessidade da organização; que desenvolve ao mesmo tempo os mentores e mentorados; com baixo custo e autossustentável.
Depois da sua implantação a organização poderá gerenciar seu programa de mentoring organizacional sem a necessidade de uma consultoria.